quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Resenha: O duque e eu - Julia Quinn

OI, CRIATURAS!

Sendo quinta-feira, temos resenha :)

Tá, já começo informando que: se é resenha, vai ter spoiler. Se você não leu o livro ainda, você lê a sinopse só, não a resenha. Em TODOS os posts de resenha, terão spoilers depois da sinopse, ok?



Então vamos lá:

A série Os Bridgertons, escrita por Julia Quinn, é composta por 8 livros, onde cada um conta a história de um dos irmãos Bridgertons.
Sabe aquele tipo de coleção que aquece o coraçãozinho porque todas as histórias além de boas, complementam as anteriores? Então, é essa.
Amo romance de época e, apesar de os livros serem os contos de fadas comuns de todo romance, as histórias individuais dos protagonistas, bem como suas personalidades, me chamaram atenção em todos os livros.
Sendo os Bridgertons oito irmãos, é comum que haja traços similares entre eles, bem como diferenças gritantes, principalmente pelas diferenças de idades entre os mais velhos e os mais novos, e a autora desenrola isso com maestria.

Em "O duque e eu", primeiro livro da série e também objeto de exaltação deste post, ao contrário do que se possa supor, não temos a história do filho mais velho, mas sim de Daphne, a quarta Bridgerton.

Eu explico: na época, mulheres de 20 anos já deveriam estar se casando, se não encaminhadas para. Já os homens, no auge de seus 30 e tantos, ainda aproveitavam a vida alegremente.



Uma breve sinopse:

"Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo.
Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta.
Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida."


Parece bastante óbvio tudo que vai acontecer, mas, creia-me, não é.
Daphne tem uma personalidade encantadora que me ganhou bastante ao longo do livro. No início, eu queria que duque morresse, mas ele também acabou ganhando meu coração.
A série começa com ela por ser a mulher mais velha da família, já em idade para casar, sendo pressionada pela mãe, uma importante senhora da alta sociedade, a encontrar um marido.
História vai, história vem, ela resolve que ainda não encontrou ninguém com queira se casar e vê no duque, que também pretende fugir por mais uns anos das garras das mulheres solteiras, um álibi. Enquanto ele finge que a corteja, os outros rapazes a deixam em paz.
No final das contas, adivinhe: eles se apaixonam.
Mas ele não quer casar.
Quer outras coisas que ele só pode ter casando com ela, mas não quer casar.
Tá, eles casam, não vou contar detalhes pra não estragar a surpresa também.
Mas aí o livro acaba, certo? Errado.
Ele consegue virar um BABACÃO com ela depois de casado e ela nem entende porque. Quando entendi os motivos dele, eu só achei ele mais idiota ainda, mas talvez você o compreenda melhor.
Não direi mais nada além de: ficou tudo bem e lindo como um conto de fadas deve ser <3

Quem aí conhece esse livro? Deixa nos comentários :)

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